O pré-modernismo foi um período de transição na literatura brasileira, que abrange as produções do início do século XX até o ano de 1922, quando ocorreu a Semana de Arte Moderna. Embora não seja considerado um movimento literário formal, o pré-modernismo foi essencial para a construção de uma identidade literária mais crítica, nacional e realista.
O que foi o pré-modernismo?
O pré-modernismo representa uma fase intermediária entre os estilos literários do século XIX — como o Realismo, o Naturalismo, o Parnasianismo e o Simbolismo — e o Modernismo, que teria início oficialmente em 1922. Nessa fase, os autores já ensaiavam uma ruptura com os modelos europeus e buscavam retratar a realidade brasileira com mais fidelidade e crítica social.
Características do pré-modernismo
As principais características do pré-modernismo incluem:
Regionalismo: valorização dos aspectos culturais e sociais das diferentes regiões do Brasil.
Nacionalismo crítico: ao invés de exaltar o país, os autores apontavam suas mazelas e desigualdades.
Linguagem simples e coloquial: aproximação com a fala popular e o cotidiano.
Denúncia social: representação de grupos marginalizados, como sertanejos, negros, imigrantes e trabalhadores urbanos.
Personagens típicos: como o sertanejo, o caboclo, o caipira e o habitante das periferias.
Temas históricos e políticos: como a Guerra de Canudos e os efeitos da abolição da escravidão.
Contexto histórico do pré-modernismo
O Brasil do início do século XX passava por grandes transformações políticas e sociais. Após a Proclamação da República (1889), o país era comandado pelas oligarquias de São Paulo e Minas Gerais, no que ficou conhecido como a Política do Café com Leite. Enquanto isso, diversas regiões brasileiras sofriam com a falta de investimentos, gerando revoltas e tensões sociais.
Alguns dos principais fatores históricos que influenciaram o pré-modernismo:
Desigualdade social: ex-escravizados e populações pobres eram marginalizados e excluídos do sistema.
Crescimento urbano e imigração: com o fim da escravidão, imigrantes europeus assumiram a força de trabalho e contribuíram para o crescimento das cidades.
Crises regionais: como o declínio da cana-de-açúcar no Nordeste frente à expansão do café em São Paulo.
Revoltas populares: como a Guerra de Canudos, em 1896, denunciada por Euclides da Cunha em Os Sertões.
Principais autores e obras do pré-modernismo
A seguir, os escritores que marcaram o pré-modernismo e suas principais obras:
Euclides da Cunha (1866–1909)
Obras: Os Sertões (1902) Combinou jornalismo, sociologia e literatura ao retratar a Guerra de Canudos, mostrando a miséria e a luta do sertanejo contra o exército brasileiro.
Graça Aranha (1868–1931)
Obras: Canaã (1902), Malazarte (1914) Explorou os conflitos culturais entre imigrantes alemães e brasileiros no Espírito Santo. Participou da Semana de Arte Moderna.
Lima Barreto (1881–1922)
Obras: Triste Fim de Policarpo Quaresma (1911), Recordações do Escrivão Isaías Caminha (1909) Retratou o racismo, a burocracia e a hipocrisia da sociedade urbana do Rio de Janeiro.
Monteiro Lobato (1882–1948)
Obras: Urupês (1918), Cidades Mortas (1919) Criador do personagem Jeca Tatu, que simbolizava a miséria do homem do campo. Também foi pioneiro na literatura infantil brasileira.
Augusto dos Anjos (1884–1914)
Obra: Eu (1912) Sua poesia misturava o Simbolismo com o pré-modernismo, abordando temas como a morte, o sofrimento e o pessimismo existencial.
Pré-modernismo na Europa
Durante o mesmo período, a Europa vivia uma transição marcada pela Revolução Industrial, pelo Imperialismo e pelas vanguardas artísticas. O avanço tecnológico contrastava com a exclusão social, criando um ambiente de tensão e descrença.
Movimentos de vanguarda como o Futurismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo buscavam romper com os padrões clássicos e propor novas formas de ver o mundo — ideias que influenciariam diretamente o Modernismo brasileiro.
A transição para o Modernismo
O pré-modernismo preparou o terreno para o Modernismo, que começaria oficialmente com a Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo. Muitos autores do pré-modernismo — como Monteiro Lobato e Graça Aranha — participaram ou influenciaram diretamente esse novo movimento, que pregava liberdade estética e ruptura com o passado.
Resumo do pré-modernismo
Aspecto
Descrição
Período
Início do século XX até 1922
Natureza
Fase de transição, não é um movimento formal
Estilo
Linguagem coloquial, temas nacionais e críticos
Temas
Realidade brasileira, desigualdade, regionalismo
Principais autores
Euclides da Cunha, Graça Aranha, Lima Barreto, Monteiro Lobato, Augusto dos Anjos
Contexto histórico
Pós-abolição, urbanização, imigração, oligarquias no poder
A fábula é um dos gêneros literários mais antigos e cativantes da humanidade. Presente na tradição oral de diversos povos desde 3000 a.C., esse tipo de narrativa curta ganhou força por seu caráter educativo, com histórias simples e envolventes que carregam ensinamentos valiosos — as chamadas lições morais.
Mas afinal, o que é uma fábula? Como identificar esse tipo de texto? Quais são seus elementos fundamentais? E como escrever uma fábula própria? A seguir, respondemos tudo isso com exemplos clássicos e dicas práticas.
O que é fábula?
A fábula é um texto narrativo, geralmente curto, que apresenta uma história alegórica com uma moral no final. Seus personagens são, na maioria das vezes, animais que se comportam como seres humanos, ou seja, falam, pensam e sentem.
A linguagem das fábulas costuma ser simples e objetiva, sendo indicada principalmente para o público infantil — mas isso não impede que adultos também se encantem e reflitam sobre suas mensagens profundas.
Características da fábula
As principais características das fábulas são:
Narrativa curta e objetiva
Presença de moral, que pode ser explícita (declarada no fim do texto) ou implícita (subentendida pela história)
Personagens geralmente são animais, com comportamentos humanos
Estrutura simples: início, conflito, desfecho e moral
Objetivo educativo, com foco em valores e comportamentos sociais
Linguagem acessível e didática
Ausência de descrições longas ou complexas
Unidade de ação, tempo e espaço: apenas um conflito central, em um único local e período breve
Estrutura de uma fábula
As fábulas seguem uma estrutura clara e direta, composta por:
Introdução – Apresentação dos personagens e do cenário;
Conflito – Um problema ou desafio surge;
Desfecho – O problema é resolvido, geralmente com uma lição aprendida;
Moral da história – A conclusão educativa, que resume o ensinamento.
Elementos narrativos da fábula
Como qualquer texto narrativo, a fábula contém:
Personagens: em geral, animais que representam tipos humanos (ex: a raposa astuta, o burro ingênuo, a formiga trabalhadora).
Tempo: breve e indefinido (“certa vez”, “um dia”).
Espaço: geralmente simples, como um campo, floresta ou rio.
Narrador: pode ser um observador ou participante.
Ação: sequência de eventos que leva à lição moral.
Exemplos clássicos de fábulas com moral
1. O Burro e a Cobra (Esopo)
Um burro, ao atravessar um ribeiro, encontra uma cobra que o impede de beber água, exigindo algo em troca. O burro, sem saber o valor da carga que levava (a juventude eterna), entrega-a à cobra. Desde então, os homens envelhecem, e as cobras se renovam todos os anos.
Moral: Ignorar o valor do que possuímos nos expõe a sermos enganados facilmente.
2. A Raposa e as Uvas (Esopo)
Uma raposa faminta tenta alcançar um cacho de uvas, mas não consegue. Frustrada, diz que as uvas estavam verdes e vai embora.
Moral: Quando não conseguimos algo, tendemos a desvalorizá-lo em vez de admitir nosso fracasso.
3. O Touro e as Rãs (Monteiro Lobato)
Enquanto dois touros brigam, as rãs acham graça da cena. Uma rã velha alerta que, quando um touro for derrotado, invadirá o brejo delas. E assim acontece: o touro perdedor causa destruição entre as rãs.
Moral: Quando os grandes brigam, os pequenos é que sofrem.
Como surgiram as fábulas?
As fábulas têm origem na tradição oral do Oriente, datadas de cerca de 3000 a.C. Seu principal nome é Esopo, da Grécia Antiga, que ficou conhecido por registrar diversas histórias passadas de geração em geração.
Na Roma antiga, Fedro popularizou o gênero. Séculos depois, o francês Jean de La Fontaine modernizou as fábulas com mais ênfase na narrativa. No Brasil, Monteiro Lobato adaptou e recriou muitas dessas histórias, trazendo-as para o contexto da literatura infantil nacional.
Animais e seus significados nas fábulas
Os animais usados nas fábulas carregam significados simbólicos. Veja alguns exemplos:
Animal
Simboliza
Raposa
Astúcia, esperteza
Leão
Força, majestade, poder
Burro
Ingenuidade, teimosia
Formiga
Trabalho, esforço, prudência
Cordeiro
Inocência, pureza
Lobo
Maldade, agressividade
Pavão
Vaidade
Cigarra
Preguiça, despreocupação
Tartaruga
Persistência
Como escrever uma fábula?
Para criar sua própria fábula, siga estes passos:
Escolha a moral que deseja transmitir;
Pense em dois ou mais personagens que simbolizem valores ou comportamentos opostos;
Desenvolva uma situação de conflito simples entre eles;
Resolva o conflito com uma lição de comportamento humano;
Inclua a moral no fim da história, se desejar deixá-la explícita.
Dica: use animais ou objetos com significados claros para facilitar a compreensão do leitor.
Conclusão
A fábula é um gênero rico, educativo e atemporal. Ela ensina por meio de histórias curtas e simbólicas, sendo uma excelente ferramenta para refletir sobre o comportamento humano e transmitir valores. Seja lendo ou escrevendo, a fábula nos convida a pensar com simplicidade — mas com profundidade.
Definição: Gramática é o conjunto de regras e princípios que regem a estrutura e o funcionamento de uma língua. Trata-se de uma ciência normativa, descritiva e histórica do idioma, responsável por identificar regularidades, organizar sistemas e estabelecer convenções linguísticas. Ela se divide tradicionalmente em três grandes áreas: fonética e fonologia, morfologia e sintaxe.
Ao se referir à gramática, é comum que se tenha em mente a gramática normativa, voltada para a padronização do uso da língua de acordo com a variedade culta. No entanto, existem diversos tipos de gramática, com objetivos distintos.
Tipos de Gramática
1. Gramática Normativa (ou Prescritiva)
É aquela que prescreve normas de uso da língua conforme a tradição gramatical e os modelos da norma culta. Busca estabelecer um padrão de correção, geralmente inspirado na linguagem escrita de autores consagrados. É frequentemente adotada em ambientes formais e instituições de ensino.
Exemplo: Vi ele. Encontrei ela. Embora tais formas sejam comuns na fala brasileira, a gramática normativa recomenda a substituição por pronomes do caso oblíquo: Vi-o. Encontrei-a. (CUNHA & CINTRA, 2017, p. 302)
2. Gramática Descritiva
Diferentemente da gramática normativa, a gramática descritiva não impõe regras; ela observa e descreve como os falantes realmente utilizam a língua em diferentes contextos. Seu foco está nas regularidades linguísticas espontâneas, sem juízos de valor sobre o que é certo ou errado.
Exemplo: Eu chegando, a farra vai começar. Aqui, o pronome “eu” é analisado como sujeito do gerúndio, ampliando a concepção tradicional de sujeito. (PERINI, 2005, p. 79)
3. Gramática Comparativa
Busca identificar semelhanças e diferenças entre línguas aparentadas, com o objetivo de reconstruir suas origens comuns ou facilitar o aprendizado entre elas. É muito empregada em linguística histórica e ensino de línguas estrangeiras.
Exemplo: Português: cantar / mão / inteligente Espanhol: cantar / mano / inteligente Francês: chanter / main / intelligent (AZEREDO et al., 2011)
4. Gramática Histórica
Analisa a evolução das línguas ao longo do tempo, explicando mudanças fonéticas, morfológicas e sintáticas em uma perspectiva diacrônica. Também estuda a origem das palavras e expressões.
Exemplo: Palavras como milhão e bilhão foram incorporadas ao português a partir de compêndios franceses de aritmética. (M. SAID ALI, 1964, p. 87)
Divisões da Gramática
• Fonética e Fonologia
Estudam os sons da língua. A fonética trata da produção e percepção dos sons (aspecto físico), enquanto a fonologia trata do papel funcional dos sons no sistema linguístico (aspecto abstrato).
Exemplo: distinção entre os fonemas /s/ e /ʃ/ em “sapo” e “chave”.
• Morfologia
Analisa a estrutura interna das palavras, suas classes gramaticais, processos de formação (derivação, composição) e flexões (de número, gênero, tempo etc.).
Exemplo: a palavra “menininho” é composta por um radical (menin-), um sufixo de diminutivo (-inh-) e uma desinência de gênero masculino (-o).
• Sintaxe
Estuda as relações entre as palavras na construção das orações e períodos, bem como as funções que cada termo exerce.
Exemplo: Na oração “O professor corrigiu as provas”, temos: sujeito (O professor), verbo (corrigiu) e objeto direto (as provas).
• Outras Áreas Correlatas
Semântica: estudo do significado.
Pragmática: significado em contexto.
Etimologia: origem das palavras.
Lexicologia: estudo do léxico.
Estilística: efeitos expressivos da linguagem.
Literatura: uso artístico da linguagem.
História da Gramática
Os estudos gramaticais têm origem milenar. Os primeiros gramáticos sistemáticos foram os hindus, com destaque para Panini (século V ou IV a.C.), que descreveu o Sânscrito em profundidade com fins religiosos. Na Grécia Antiga, Platão e Aristóteles desenvolveram reflexões filosóficas sobre a linguagem, culminando com Dionísio de Trácia, autor da primeira gramática conhecida do grego (século II a.C.).
Esses modelos influenciaram os romanos e, mais tarde, todo o Ocidente. Em Portugal, as primeiras gramáticas da língua portuguesa datam do século XVI, com Fernão de Oliveira (1536) e João de Barros (1540).
A partir do Renascimento, o estudo das línguas vernáculas passou a ser sistematizado, dando origem às modernas abordagens gramaticais.
Referências
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Lexikon, 2017.
PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2005.
AZEREDO et al. Gramática Comparativa Houaiss. Objetiva, 2011.
SAID ALI, M. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1964.
MATEUS, M. H; VILLALVA, A. O essencial sobre linguística. Lisboa: Caminho, 2006.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado de Letras, 2002.
Um piparote é um pequeno golpe ou movimento brusco feito com os dedos, geralmente usado para chamar a atenção de alguém ou provocar de forma leve.
Exemplo de uso em frase:
Ela deu um piparote no braço dele para que ele prestasse atenção no que estava acontecendo.
Sinônimos:
cutucada
pinçada
toque
Antônimos:
Não há antônimos diretos para a palavra "piparote", pois é um termo específico e não possui um oposto claro.
Etimologia:
A origem da palavra "piparote" é incerta, mas acredita-se que venha do português coloquial, possivelmente relacionada a uma referência a movimentos rápidos e leves, como o de "pipar", que pode indicar um movimento ágil ou ligeiro.
Definição simples: Disfemismo é uma expressão ou palavra usada para descrever algo de forma negativa, geralmente com a intenção de ofender ou causar repulsa.
Exemplo de uso em frase: "Ele usou um disfemismo ao chamar a situação de ‘escândalo’, o que chocou todos na sala."
Sinônimos: Ofensa, xingamento, pejorativo.
Antônimos: Eufemismo.
Etimologia: A palavra "disfemismo" vem do grego "dys" (difícil, mau) e "pheme" (fala). Originalmente, referia-se a uma forma de expressão negativa ou que traz desagrado.
Se precisar de mais informações ou outro tema, estou à disposição!
A notícia da despedida do amigo conseguiu entristecer a todos na festa.
Sinônimos:
Afligir
Tristecer
Deprimir
Desolar
Antônimos:
Alegrar
Animar
Sorrir
Etimologia:
A palavra "entristecer" tem origem no latim "tristitia", que significa "tristeza". A composição "en-" indica a ação de tornar-se, então "entristecer" refere-se ao ato de tornar-se triste.
Definição simples: Lami é um termo que se refere a uma lama ou barro que se forma em áreas úmidas, especialmente em regiões cercadas por vegetação aquática.
Exemplo de uso em frase: Após a chuva, o rio transbordou e deixou o campo coberto de lami.
Sinônimos: Lama, barro, lamaçal.
Antônimos: Solo seco, terra firme.
Etimologia: A palavra "lami" tem origem no latim "lamia", que significa "lama" ou "lodo". O termo evoluiu para o uso atual no português, mantendo a conotação de um material aglomerado e úmido.
Significados adicionais:
Significado 1: Substância viscosa formada pela mistura de água e terra, comum em áreas com solo saturado.
Significado 2: Pode se referir a deposições minerais ou orgânicas que se acumulam em ambientes aquáticos.
Se precisar de mais alguma informação ou houver outra palavra que queira explorar, é só avisar!
Definição simples: Refere-se a algo que é semelhante ou que tem a aparência de palha; também pode designar organismos ou estruturas que têm uma textura ou formato fibroso.
Exemplo de uso em frase: O material palheáceo foi usado para fazer a cobertura sustentável da casa.
Sinônimos: Fibroso, palhoso, estrófico.
Antônimos: Liso, sólido.
Etimologia: A palavra "palheáceo" tem origem no latim "palea", que significa "palha". O sufixo "-áceo" é utilizado para indicar relação ou semelhança, formando assim a ideia de algo que se assemelha à palha.
Se houver mais de um significado, eles seriam listados em tópicos. No entanto, "palheáceo" é geralmente empregado com uma definição única relacionada à sua forma e estrutura.
Definição simples: Aberlinde se refere a uma planta do gênero Bauhinia, conhecida por suas flores vistosas e folhas características.
Exemplo de uso em frase: No jardim, a aberlinde acrescenta um charme especial com suas flores roxas.
Sinônimos: Bauhinia, flor de uma variedade de orquídeas.
Antônimos: (não há antônimos diretos, pois se trata de uma planta específica)
Etimologia: A palavra "aberlinde" deriva do termo em língua portuguesa, referindo-se a uma planta nativa das regiões tropicais, associada à família das leguminosas. O termo é uma combinação de elementos que estão relacionados ao seu nome em outras culturas, mas não possui uma origem direta conhecida em termos de idiomas específicos.
Observação: A palavra "aberlinde" pode não ser comum ou ter variações regionais em seu uso.